Integrar é fazer aproximar a pessoa que é diferente da norma, o enfoque está, por isso, na pessoa diferente que tem de fazer um esforço para se aproximar dessa norma. A integração reforça a diferença.
Incluir é ter em conta a diversidade, não existindo o modelo único mas respeitando a individualidade, há um compromisso mútuo. A inclusão acolhe adiversidade.
O iACT propõe um modelo da diversidade funcional que implica o respeito de uns pelos outros e o esforço de todos para reduzir o diferencial entre o que se oferece e exige e o que cada um é capaz de fazer em determinado contexto. Assim, retira-se o enfoque na deficiência/incapacidade e recusam-se os modelos que pretendem integrar a diferença, para apostar num modelo centrado na funcionalidade que promova a inclusão da diversidade enquanto fator de enriquecimento mútuo.
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